sexta-feira, 24 de outubro de 2025

Deputados criticam disseminação de boatos e uso político da segurança pública

 

Diante da onda recente de boatos maldosos disseminados em São Luís, os deputados Fred Maia (PDT), Florêncio Neto (PSB) e Neto Evangelista (União) criticaram o uso político da segurança pública, em falas na sessão plenária desta quinta-feira (23). Os parlamentares também destacaram ações do governo, a coragem dos policiais e pediram união do Parlamento Estadual em busca de soluções.

“Subir aí [na tribuna] para estar querendo politizar a segurança pública e colocar um problema nacional no colo do governador, e criar o terror na cidade de São Luís, não ajuda, não ajuda”, afirmou Neto Evangelista, que é líder do Governo na Casa.

“O problema de segurança pública não é do Maranhão; é nacionalizado, está muito além de cor partidária ou de viés ideológico. É um tema que tem que ser tratado sem olhar outubro de 2026”, reforçou Florêncio Neto, referindo-se às eleições do próximo ano.

Fred Maia falou sobre a situação em estados como Ceará e Rio Grande do Norte, elogiou a coragem das forças policiais e pontuou ações do governador Carlos Brandão no combate à criminalidade no Maranhão.

“A gente vê, o investimento que o governo do Estado faz na segurança. Só agora foram entregues 740 viaturas para as forças de segurança, Polícia Militar, Bombeiros, Perícia Criminal, um lote de mais 60 viaturas que estão chegando agora, o maior plano de reestruturação de delegacias do Estado do Maranhão, 140 delegacias já foram contempladas”, exemplificou.

Florêncio Neto também assinalou medidas do governo para combater a bandidagem. “Convocação de novos policiais, possibilidade de novos concursos, novas viaturas sendo entregues, delegacias sendo reformadas em todo o estado do Maranhão, reforçando esse aparelhamento”, destacou.

Sugestões

No campo das sugestões, Neto Evangelista falou em ampliação do valor de emendas para o setor. “Se for o caso, os deputados se unirem, colocarem mais recursos, mas uma solução tem que ter. E não é politizar a segurança pública que vai dar a solução”, disse.

“Nós podemos levantar nossas vozes para convocar os nossos deputados federais para fazerem uma mudança radical nas leis que hoje nós temos, ao nível nacional, para poder endurecer cada vez mais a questão da bandidagem no nosso país”, assinalou Fred Maia.

quinta-feira, 23 de outubro de 2025

*TCU e STF confirmam legalidade do uso dos precatórios do Fundef e desmontam acusações orquestradas contra a família Brandão*

O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que não houve qualquer desvio de recursos dos precatórios do Fundef pelo Governo do Maranhão e determinou o arquivamento da representação apresentada pelo Ministério Público junto ao TCU (MPTCU). O documento oficial desmonta uma série de acusações sobre o uso indevido de verbas da educação, que foram alvo de uma estranha reportagem exibida pela TV Band, nessa quarta-feira, 22, e que também apontava suposta ligação entre a empresa Vigas Engenharia e familiares do governador Carlos Brandão.

Além disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou, em 2 de maio de 2024, o acordo na Ação Cível Originária (ACO) 661, definindo o pagamento da dívida do FUNDEF entre a União e o Estado do Maranhão. A decisão permitiu que 40% dos juros moratórios fossem utilizados em despesas públicas gerais, sem vinculação exclusiva à Educação, enquanto 60% permanecem destinados aos profissionais do magistério. Com base nessa determinação, o Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que não houve qualquer desvio de recursos dos precatórios do Fundef pelo Governo do Maranhão e determinou o arquivamento da representação apresentada pelo Ministério Público junto ao TCU (MPTCU), reforçando então a legalidade da aplicação dos valores e desmontando acusações recentes sobre suposto uso indevido de verbas da educação e ligação da empresa Vigas Engenharia com familiares do governador Carlos Brandão.

STF define destino dos juros moratórios

O acordo homologado pelo STF estabeleceu que o valor atualizado do FUNDEF ultrapassando R$ 475 milhões, fosse pago em três parcelas anuais pela União ao Estado. Pelo menos 60% do crédito total podem ser destinados aos profissionais do magistério em forma de abono, sem incorporação salarial. A parcela de 40% dos juros moratórios pode ser utilizada pelo Estado em despesas públicas gerais, conferindo maior autonomia na aplicação desses recursos. Essa decisão é diretamente relacionada às investigações do TCU, que apontou que os R$ 13,2 milhões pagos à Vigas Engenharia para obras rodoviárias provinham dessa parcela flexível, com fiscalização de licitação a cargo do TCE-MA e MP-MA.

(CLIQUE AQUI E ACESSE A DECISÃO DO STF)

Conclusões do TCU: uso regular dos recursos

De acordo com o relatório técnico do TCU, as alegações de desvio de finalidade no uso dos recursos do Fundef são improcedentes. O órgão considerou comprovado que os valores questionados – R$ 370 milhões aplicados em secretarias estaduais e R$ 13,2 milhões destinados à empresa Vigas Engenharia para obras rodoviárias – são provenientes dos juros moratórios dos precatórios, e não da verba principal vinculada exclusivamente à Educação.

O TCU reconheceu que a aplicação de até 40% desses juros moratórios em outras áreas públicas é autorizada por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Dessa forma, o uso dos recursos foi considerado legal e em conformidade com as normas vigentes. O relatório datado em 17 de setembro de 2025, também concluiu que a denúncia de direcionamento de licitação para a Vigas Engenharia foi prejudicada, uma vez que os valores utilizados eram recursos próprios do Estado, e, portanto, a competência para fiscalizar o certame é do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA) e do Ministério Público Estadual (MP-MA).

Ainda segundo o documento, o TCU entendeu como regulares os gastos de R$ 9,3 milhões do Fundo Penitenciário (Funpen) destinados à confecção de móveis escolares em unidades prisionais, por considerá-los ações que beneficiam diretamente a rede estadual de ensino. Com base nas conclusões, o TCU determinou o arquivamento do processo, sem responsabilização do Estado do Maranhão.

(CLIQUE AQUI E ACESSE O RELATÓRIO DO TCU) 

Reportagem da Band tenta distorcer informações

Apesar das conclusões oficiais, uma reportagem exibida nessa quarta-feira, 22, pela Band alegou que o TCU estaria investigando um desvio milionário de verbas da educação para uma empreiteira ligada a parentes do governador. A matéria também sugeriu que o irmão de Carlos Brandão, Marcos Brandão, e o sobrinho, Daniel Brandão, presidente do TCE-MA, teriam atuado em favor da empresa.

O Governo do Maranhão rebateu as informações e afirmou que a emissora foi informada sobre a decisão do TCU antes da exibição da matéria, mas ‘optou’ por apresentar dados distorcidos e imprecisos. A informação de que houve desvio de finalidade dos recursos do Fundef é falsa. Também é falsa a alegação de que a Vigas Engenharia pertence a familiares do governador ou que tenha recebido repasses ilegais.

Origem da denúncia e tentativa de manipulação política

Os documentos revelam que a narrativa sobre o suposto desvio foi articulada pela advogada mineira Clara Alcântara Botelho Machado, autora da representação que originou o processo. O objetivo seria criar um fato político e associar o nome do governador Carlos Brandão a irregularidades inexistentes. A denúncia utilizou documentos falsificados e informações distorcidas, que acabaram sendo reproduzidas por parte da imprensa.

As investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do Maranhão confirmaram a falsificação de documentos e identificaram três envolvidos diretamente na fraude: Webston Carlos Inojosa Neves, Gilberto Pereira Martins e Carlos Augusto Silva. Todos foram denunciados à Justiça pela prática do crime previsto no artigo 313-A do Código Penal, que trata da inserção de dados falsos em sistemas públicos.

A denúncia foi recebida pela juíza Lidiane Melo de Souza, da 2ª Vara Criminal de São Luís, em decisão assinada no dia 6 de outubro de 2025. O documento determinou a citação formal dos acusados e destacou que há provas suficientes para abertura da ação penal.

Gilberto e Webston entre dinistas

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Envolvimento político e conexões com o Grupo Dinista

As investigações também mostram que Gilberto Pereira Martins, um dos denunciados, trabalhou para o ex-governador do Maranhão e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, recebendo pagamentos durante sua gestão à frente do governo estadual. Os demais acusados possuem vínculos com o PCdoB e já atuaram em campanhas eleitorais do grupo político liderado por Dino.

Essas informações indicam que o caso ultrapassa o campo jurídico e assume contornos políticos. O grupo que hoje faz oposição ao governador Carlos Brandão tenta, de forma orquestrada, criar narrativas e alimentar suspeitas sem fundamento para desgastar a atual gestão.

Não houve nenhum desvio de finalidade

As decisões do STF e do TCU deixam claro que o uso dos recursos do FUNDEF pelo Estado do Maranhão, incluindo os juros moratórios, seguiu rigorosamente a lei. Relatórios técnicos e investigações mostram que não houve qualquer desvio de finalidade, desmentindo por completo as acusações contra Brandão e seus familiares. Enquanto o STF definiu a correta destinação dos recursos e garantiu autonomia ao Estado na aplicação dos juros, o TCU validou a regularidade dos gastos e determinou o arquivamento da representação. Ao mesmo tempo, fica claro que as denúncias faziam parte de uma trama orquestrada pelo Grupo Dinista, criada para gerar narrativas falsas, desgastar a gestão estadual e provocar instabilidade política, sem qualquer fundamento jurídico ou factual.

 Fonte: Blog O Informante

PALMEIRANDIA: FOLHA DE PAGAMENTO DA PREFEITURA E DA CAMARA DE VEREADORES

O povo pediu, conseguimos e ai está!

ALERTA de spoiler! Não fique com inveja dos pinheirenses, você que votou e não conseguiu emprego e muito menos você que votou, trabalha e ganha menos.

Veja, se voce esta na lista ou algum parente seu amigo,colega parceiro,inimigo, se nao estiver, vá até as cidades vizinhas por que com certeza algum nome dos seus vizinhos vai aparecer, assim está a cidade de Palmeirãndia.


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