Presidente da estatal é conhecido como "churrasqueiro de Lula" e é amigo de Zeca Dirceu, filho de José Dirceu
Os Correios registraram prejuízo de R$ 2 bilhões entre janeiro e setembro deste ano, é o maior valor já registrado para o período. A estatal caminha para superar o déficit de 2015, com Dilma Rousseff (PT) na Presidência da República, quando fechou o ano com rombo de R$ 2,1 bilhões.
Em 2021, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, os Correios registraram o maior lucro da história, R$ 3,7 bilhões. Em 2023, o rombo foi de R$ 600 milhões, mas houve uma manobra contábil para evitar um prejuízo ainda maior. A empresa pagou R$ 1 bilhão em indenização e lançou o gasto retroativamente para 2022, o que fez com que a estatal registrasse prejuízo de R$ 800 milhões.
Com as contas no vermelho, os Correios decretaram teto de gastos, suspendeu contratações de terceirizados e começou a rever e até cancelar contratos. A reação da estatal foi determinada em documento sigiloso, revelado pelo portal Poder360.
Nenhum comentário:
Postar um comentário