segunda-feira, 21 de outubro de 2024

**Chapa 02 no SINDUCAÇÃO: Propostas Inovadoras para Educadores, Administrativos e Alunos**


A Chapa 02, em sua candidatura para a liderança do SINDEDUCAÇÃO, se destaca por apresentar um conjunto de propostas inovadoras que visam melhorar as condições de trabalho dos professores, apoiar os colaboradores administrativos e enriquecer a experiência educacional dos alunos. 


**Para os Professores: Valorização e Formação Continuada**

Um dos pilares centrais da nossa proposta é a valorização do professorado. Propomos a implementação de programas de formação continuada que atendam às demandas reais da sala de aula, proporcionando capacitação em novas metodologias de ensino, uso de tecnologias educacionais e desenvolvimento de competências socioemocionais. Além disso, buscamos assegurar condições adequadas de trabalho, com carga horária equilibrada e remuneração justa.

**Para os Colaboradores Administrativos: Reconhecimento e Apoio**

Reconhecemos a importância dos profissionais administrativos para o bom funcionamento das instituições de ensino. Nossa proposta inclui a criação de um plano de carreira que valorize esses trabalhadores, além de programas de capacitação específica que promovam o desenvolvimento profissional. Queremos garantir que todos os setores administrativos tenham voz nas decisões que impactam o ambiente escolar.

Aeronáutica abre mais de 300 vagas para Sargentos Temporários: veja como concorrer a uma das vagas sem precisar fazer prova!


Mais de 300 vagas estão abertas para quem deseja ingressar na Força Aérea Brasileira por meio do Serviço Militar Temporário. As oportunidades são destinadas a candidatos de ambos os sexos que possuem nível médio técnico dentro das áreas exigidas pelos editais.

Os avisos de convocação já estão disponíveis no site de convocação de temporários da FAB. O serviço tem caráter voluntário para o ano de 2025 (QSCon 2025). Os aprovados irão ingressar na função de Sargento Temporário.

As oportunidades estão distribuídas entre as seguintes unidades (COMAER), confira:

  • Belém–PA
  • São Paulo–SP
  • Brasília–DF
  • Canoas–RS
  • Manaus–AM
  • Recife–PE
  • Rio de Janeiro–RJ

Conforme os avisos de convocação de cada unidade, serão aceitas as inscrições de candidatos com nível médio técnico nas seguintes áreas:

  • Administração – 112 vagas;
  • Eletricidade – 23 vagas;
  • Enfermagem – 61 vagas;
  • Eletrônica – 26 vagas;
  • Informática – 40 vagas;
  • Pavimentação – 5 vagas;
  • Logística – 7 vagas;
  • Obras – 25 vagas;
  • Produção de Áudio e Vídeo – 2 vagas;
  • Processos Fotográficos – 2 vagas;
  • Laboratório – 4 vagas;
  • Mecânico de Aeronaves – Célula – 4 vagas;
  • Mecânico de Aeronaves – Motopropulsor – 3 vagas;
  • Mecânico de Aeronaves – Aviónicos – 5 vagas;
  • Radiologia – 2 vagas;
  • Nutrição e Dietética – 7 vagas;
  • Topografia – 2 vagas;
  • Desenho – 3 vagas;
  • Meteorologia – 2 vagas;
  • Químico – 1 vaga.

Inscrições

As Inscrições já estão abertas e serão recebidas até o dia 23 de outubro pelo site de Convocação de Temporários da FAB.

Seleção

  • Entrega de Documentos (ED);
  • Validação Documental (VD);
  • Avaliação Curricular (AC);
  • Concentração Inicial (CI);
  • Inspeção de Saúde (INSPSAU);
  • Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF); e
  • Concentração Final e Habilitação à Incorporação (CF).

Mais informações

Os interessados podem obter maiores detalhes sobre a seleção acessando os avisos de convocação de cada unidade disponíveis no endereço eletrônico https://www.convocacaotemporarios.fab.mil.br/candidato/detalhe_convocacao.php#.

 

domingo, 20 de outubro de 2024

Brasil torra R$5 bilhões em fundão eleitoral, extinto por Milei na Argentina

Gastos midiáticos, combustíveis e outras despesas de campanha eleitoral sem relação alguma com políticas públicas para a população mais pobre do Brasil seguem sangrando R$ 4,9 bilhões dos cofres públicos, nas eleições municipais deste ano de 2024. Enquanto líderes partidários brasileiros, à esquerda e à direita, preservam o imoral Fundão Eleitoral, com o aval do presidente Lula (PT), seu rival Javier Milei, que preside a Argentina, baniu, há sete meses, o “assalto” ao dinheiro público instituído para favorecer partidos políticos argentinos.

“Eliminaremos o financiamento público dos partidos políticos. Cada agremiação terá de se financiar com contribuições voluntárias de doadores ou dos seus próprios membros”, determinou Milei, ao abrir sessões do Legislativo da Argentina.

No cenário político do Brasil, ainda polarizado entre apoiadores do presidente Lula e do ex-presidente Jair Bolsonaro, o oficialmente denominado Fundo Especial de Financiamento de Campanha distribuiu R$ 1,5 bilhão somente aos seus respectivos partidos, o PT e o PL.

O partido bolsonarista do aliado de Milei foi o que mais encheu os cofres com dinheiro do Fundão: R$ 886,8 milhões. E o PT de Lula abocanhou R$ 619,8 milhões, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O economista, consultor e idealizador do Imposto Único, Marcos Cintra, elogiou ontem (18) a decisão de Milei, em postagem em seu perfil na rede social X: “Que inveja de ter um presidente de verdade!”. Cintra integrou o governo de Bolsonaro, apoiou Pablo Marçal (PRTB) para prefeito de São Paulo. E é filiado ao União Brasil, que recebeu R$ 536,5 milhões do Fundão Eleitoral.

Alternativa à corrupção?

Os valores foram autorizados pelo Congresso Nacional no final de 2023, contrariando a proposta do partido Novo de reduzir o Fundão bilionário para R$ 900 milhões. Distribuído com base no número de deputados federais e senadores eleitos pelas siglas na última eleição, o fundo ainda contemplou o próprio Novo com R$ 37,1 milhões.

O Fundão foi criado em 2017, no governo de Michel Temer (MDB), com o argumento de impedir corrupção através do financiamento de campanhas por empresas privadas, que abasteceu parte do esquema bilionário do Petrolão, instalado nos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff.

A organização criminosa envolvendo empreiteiras e contratos da Petrobras foi investigado pela Operação Lava Jato, que chegou a prender o presidente petista, que teve pena por corrupção anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e reassumiu o poder no Palácio do Planalto.