sexta-feira, 25 de julho de 2025

“Por aqui é menos discurso e mais RESULTADO!

  

Entregamos mais uma escola: a Unidade Integrada Alexandre Duarte, totalmente reformada.
Fachada renovada, ambiente limpo, decorado, acolhedor, com salas de aula estruturadas para garantir dignidade no aprender.

E cada sorriso que vimos hoje vale mais do que mil discursos.

Olhar para trás e ver tudo o que já fizemos pela educação sempre emociona.


É isso que nos dá força para seguir firmes:

✅ Reformamos 57 escolas ao longo das nossas gestões, fazendo ampliações, reestruturações.

✅Construímos 09 escolas do zero, pensadas para acolher com dignidade.

✅ Implantamos 5 Creches em Tempo Integral e 1 Escola Integral em ensino fundamental maior, levando educação de qualidade a quem mais precisa.


Tudo isso sem prometer milagres, sem discursos fantasiosos.
Mas com presença, coragem e trabalho firme, todos os dias.

Porque transformar vidas não exige gritos nem promessas mirabolantes.
Exige COMPROMISSO de verdade e vontade de fazer a diferença, onde quer que estejamos.”

Maura Jorge @maurajorgeoficial


veja o video:


AVIÕES DA FAB: PARA MINISTROS SÓ TEM COMBUSTIVEL PARA 10 DIAS

  

Aviões da FAB para ministros só têm combustível para 10 dias e podem parar já em agosto
Aeronaves da FAB para ministros podem parar após 3 de agosto por falta de combustível.
Os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), responsáveis por transportar autoridades e realizar missões emergenciais como traslado de órgãos para transplantes, só têm combustível garantido para operar até 3 de agosto. Após essa data, voos poderão ser suspensos devido ao contingenciamento imposto ao Comando da Aeronáutica, que enfrenta dificuldades financeiras desde maio.

FAB confirmou que o Comaer sofreu bloqueio de R$ 812,2 milhões em seu orçamento, afetando despesas operacionais e logísticas. Os cortes foram resultados do Decreto n.º 12.447, publicado em 30 de maio de 2025, que reduziu R$ 2,6 bilhões do orçamento do Ministério da Defesa. O impacto atinge diretamente as atividades da Força Aérea, incluindo abastecimento e manutenção de aeronaves.

Além do querosene de aviação, a FAB também enfrenta limitações na manutenção de seus aviões. Apesar do orçamento de R$ 29,4 bilhões para 2025, R$ 23,7 bilhões são destinados a gastos com pessoal, enquanto apenas R$ 2,2 bilhões estão disponíveis para materiais de consumo, como combustíveis, e R$ 1,6 bilhão para investimentos.

Contingenciamento afeta autoridades e operações críticas

As aeronaves militares não são utilizadas apenas para o transporte de ministros e chefes dos poderes. Elas também cumprem funções essenciais, como transporte de órgãos e apoio a emergências nacionais. Caso a situação não seja solucionada, essas atividades podem ser impactadas nas próximas semanas.

Mesmo diante da escassez de recursos, o governo determinou a instalação de duas “salas VIP” da FAB na Conferência do Clima (COP30), programada para novembro em Belém–PA. Essa decisão gera preocupação sobre a alocação dos recursos disponíveisjá que o contingenciamento compromete serviços básicos da Força Aérea.

Segundo o Comando da Aeronáutica, os bloqueios foram aplicados com base em critérios que priorizaram compromissos já assumidos, em detrimento de outras áreas, mas o valor elevado e o prazo restante do ano impossibilitaram evitar cortes significativos em diversas frentes.

Em nota, a FAB declarou que houve impactos severos em praticamente todas as atividades da Força, desde as operacionais até as administrativas. Também destacou que a redução de 17% dos valores previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) exigirá ajustes contratuais, que podem atrasar entregas de aeronaves em desenvolvimento.

A informação foi divulgada  com base em comunicados oficiais da FAB e dados orçamentários do Comando da Aeronáutica. Segundo a publicação, a situação poderá levar à suspensão de voos após 3 de agosto caso não haja recomposição dos recursos.

SUA ESCOLA MENTIU SOBRE CHE GUEVARA. O HOMEM QUE VIROU ESTAMPA DE CAMISA


Escola ensinou que Che era herói? A história real envolve fuzilamentos, repressão e um regime que matou milhares

Você já parou para pensar que muita coisa que aprendeu sobre história na escola talvez tenha vindo com uma boa dose de filtro ideológico? Pois é, nas salas de aula brasileiras, o ensino de história costuma ser passado de forma bem seletiva. Enquanto certos regimes e personagens são demonizados, outros recebem uma espécie de verniz heroico, mesmo com um passado bem manchado de sangue. E se a gente te dissesse que ditadura não é exclusividade de militares, da direita ou dos conservadores? Tem muita coisa por trás disso tudo que nunca chegou até você.

Ditadura não tem lado: ela existe onde a liberdade morre

No imaginário coletivo, especialmente alimentado por parte do conteúdo didático das escolas brasileiras, ditadura virou sinônimo quase automático de governos militares ou conservadores. Mas basta uma olhada mais ampla no mapa político mundial pra perceber que essa associação é frágil.

Quer um exemplo atualíssimo? A Coreia do Norte, comandada com mão de ferro por Kim Jong-un, é uma ditadura comunista onde o povo vive sob vigilância extrema e condições de miséria, enquanto o Estado canaliza seus recursos para o desenvolvimento de armas nucleares. Aliás, segundo relatórios da ONU, o país já está sendo investigado por crimes contra a humanidade, com registros de campos de prisioneiros, execuções públicas e desaparecimentos forçados.

Stalin e Mao: quando o comunismo matou milhões em silêncio

Outra figura sempre negligenciada nos livros escolares é Josef Stalin. Durante o período em que liderou a União Soviética, milhões de pessoas foram mortas, inclusive judeus, algo que muitos acham que só aconteceu nas mãos de Hitler. O sistema de campos de trabalho forçado, os famigerados gulags, levaram milhões de soviéticos à morte por fome, doenças e exaustão. A historiadora Anne Applebaum documenta esse período no livro Gulag: Uma História, baseado em registros oficiais soviéticos e relatos de sobreviventes.

No mesmo tom sombrio, o governo de Mao Tsé-Tung na China foi palco da maior tragédia humanitária do século XX: o chamado “Grande Salto Adiante” resultou na morte de mais de 45 milhões de chineses por fome, segundo estudos recentes publicados pela University of Hong Kong. A causa? Políticas econômicas desastrosas do regime comunista. Nada disso costuma receber atenção nos livros de história das escolas brasileiras.

Che Guevara: herói ou executor?

Agora chegamos à parte mais polêmica: Che Guevara. Sim, o homem que virou estampa de camiseta foi, de fato, um dos líderes da Revolução Cubana. Mas será que ele merece mesmo o título de herói? Os livros escolares raramente tocam nesse ponto. A verdade é que Che foi também responsável por perseguições, torturas e execuções sumárias, especialmente contra opositores do novo regime cubano.

Segundo dados da organização cubana Verdad y Memoria, Che esteve envolvido diretamente em pelo menos 114 execuções entre 1957 e 1959. Muitos desses mortos eram jovens soldados, membros de sua própria guerrilha e civis considerados “contrarrevolucionários”. Alguns queriam apenas abandonar o movimento ou criticavam o rumo da revolução. Isso bastava para serem levados ao paredão.

O forte de La Cabaña: o lado oculto da revolução comandada por Che Guevara

Em 1959, Guevara foi nomeado comandante do presídio de La Cabaña, em Havana. Ali, o cenário era brutal. Políticos, estudantes e qualquer cidadão que ousasse criticar o regime eram presos, julgados sumariamente e executados. Relatos de sobreviventes, como o de Pierre San Martín, contam que crianças e adolescentes também eram fuziladas. Um dos casos mais emblemáticos envolveu um garoto entre 12 e 14 anos que tentou proteger o pai, considerado inimigo do Estado. Ambos foram assassinados.

Além disso, em 1997, o jornalista Jon Lee Anderson teve acesso ao diário pessoal de Che Guevara, que estava com a viúva. O diário descrevia com naturalidade execuções feitas a sangue frio, como a de Eutimio Guerra, um camponês acusado de traição. Guevara registrou o disparo no canto direito do crânio do homem. Esses detalhes, por mais chocantes que sejam, não aparecem nas aulas de história.

Cuba, repressão e silenciamento: o padrão da ditadura

Cuba ainda hoje é uma nação onde a repressão política é rotina. Segundo o relatório da Human Rights Watch de 2024, o regime segue prendendo opositores, censurando a imprensa e impedindo o exercício de liberdades básicas. E mesmo assim, o romantismo em torno da revolução persiste nas salas de aula. Em vez de apresentar os dois lados da moeda, muitas vezes os professores reproduzem apenas a versão idealizada da história.

organização Tortura Nunca Mais, no Brasil, cumpre papel parecido ao da Verdad y Memoria, catalogando violações de direitos humanos cometidas durante a ditadura militar brasileira. E esse trabalho é fundamental. Mas por que a mesma energia não é empregada quando se fala de regimes comunistas? A resposta parece estar mais ligada à ideologia de quem ensina do que aos fatos em si.

Ditadura é ditadura. E ponto final.

Não importa o lado: se há censura, perseguição, tortura e morte, estamos falando de uma ditadura. Seja com farda ou com boina vermelha. A história não pode ser contada pela metade, e muito menos usada como instrumento de doutrinação. Se a gente realmente quer formar cidadãos críticos, precisamos olhar para todos os lados, inclusive para os mais incômodos.

E aí, o que você pensa sobre isso tudo? Já tinha ouvido esse outro lado da história de Che Guevara? Você acha que a escola deveria abordar esses temas com mais equilíbrio? Deixa sua opinião nos comentários ou compartilhe esse texto com quem você acha que precisa refletir sobre o assunto.