quinta-feira, 31 de julho de 2025

Pré-candidatura de Orleans Brandão recebe o apoio do PSDB

BASE UNIDA. Orleans com Iracema, Madeira e todos os membros do PSDB em jantar de adesão em São Luís. 

Em mais um grande ato político, o PSDB declarou apoio à pré-candidatura do secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão (MDB), ao governo do Estado na disputa eleitoral de 2026. Articulado pelo presidente estadual da legenda, Sebastião Madeira, o jantar em São Luís contou com a participação do dirigente nacional tucano, Marconi Perillo; da presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, e de dezenas de lideranças municipais (prefeitos e vereadores) e estaduais.

Ex-deputado federal e ex-governador de Goiás, Marconi Perillo disse que governo bem avaliado não perde eleição, ainda mais se contar com o apoio de tantas lideranças. “Este é um projeto de continuidade e também de renovação. Orleans será o governador mais jovem do Brasil e o Maranhão vai ganhar muito com a sua gestão. Ele é jovem, correto e equilibrado, e o Brasil está precisando de equilíbrio, voltar a ser o país do diálogo. Por isso, viemos declarar que, sob o comando estadual do Madeira, o PSDB que hoje governa 18 estados apoiará Orleans em 2026”.

Lembrando que o PSDB já teve em seus quadros o então vice-governador Carlos Brandão, Madeira abriu o encontro afirmando que o partido se reergue na política do Maranhão e se prepara para a disputa eleitoral de 2026, quando quer eleger uma bancada de deputados estaduais e federais. “Brandão é um governador humano, que cuida dos municípios, trabalha dia e noite pelos maranhenses, vai atrás das empresas para gerar emprego e renda, e acabar com a fome no estado. Apoiamos Orleans para dar continuidade a esse governo”, afirmou o presidente estadual do partido.

Ao recordar que já foi presidente da juventude do PSDB, em Colinas e no estado, Orleans disse estar muito feliz com a declaração de apoio tucano ao governador Carlos Brandão e à sua pré-candidatura. “Fazemos um governo que tem mostrado resultados. Nos últimos 15 dias, visitei mais de 30 cidades, e tenho muito orgulho de poder dizer, por onde passo, que em todos os 217 municípios o governo do Estado tem obras e serviços que estão mudando a vida das pessoas”, declarou ele.

Agradecendo a manifestação de apoio de dezenas de líderes tucanos, Orleans disse que ver de perto o governador transformando o Maranhão é a sua motivação: “Aceitamos a missão de dar continuidade a esse grandioso trabalho, e tenho certeza de que, com o apoio de todos vocês, seremos vitoriosos”

Primeira a reunir seus aliados em um forte ato de apoio a Orleans, Iracema Vale disse que as lideranças ali reunidas apoiam Orleans porque querem a continuidade de um governo que dialoga e valoriza o povo e a classe política, e a manutenção de todas as políticas públicas como o Maranhão Livre da Fome. “Brandão é um governador empreendedor, que sente as dores do povo e quer o Maranhão avançando. É esse o governo que temos que defender. Orleans é humilde, trabalhador, jovem decidido, inteligente e perseverante. É por tudo isso que ele tem o apoio desse grupo que a cada dia está mais forte”, declarou a deputada.

ESQUADRILHA DA FUMAÇA: VEJA O MOMENTO DA COLISÃO DOS AVIÕES A-29 ASSITA O VIDEO

 

A colisão aérea da manhã desta quarta-feira, 30 de julho, entre aviões Embraer A-29 Super Tucano do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) da Força Aérea Brasileira (FAB), popularmente conhecido como a Esquadrilha da Fumaça, no interior de São Paulo, foi captada em vídeo.

A gravação que circula pelas redes sociais, apresentada logo abaixo, mostra que um quatrilho do Esquadrão realizava uma manobra na qual os aviões fazem um tunneau (tunô) como se fossem uma só aeronave:

Como visto nas cenas acima, quando a formação já estava no final da manobra, faltando os últimos, 90º para retornar à posição inicial, houve uma desestabilização e a colisão. O acidente ocorreu durante uma rotina de treinamento do EDA, próximo de Santa Rita do Passa Quatro–SP.

Felizmente todos os pilotos conseguiram manter o controle das aeronaves, o que permitiu que, entre os dois que colidiram, um conseguisse retornar para o pouso na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga–SP, e o outro conseguisse se ejetar, resultando apenas na perda material do A-29.

Vale ressaltar que é precipitado fazer qualquer suposição sobre qual foi a causa ou responsabilidade do acidente, sendo necessário aguardar uma investigação, já que vários fatores sempre estão envolvidos em todo acidente e incidente.

O vídeo a seguir permite acompanhar, em cenas de câmeras instaladas nas próprias aeronaves da Fumaça, uma manobra semelhante à da ocorrência, em que as quatro realizam o giro conjunto (porém, nesse caso, com os alas invertidos):


EUA: SANÇOES DIRETAS CONTRA ALEXANDRE DE MORAES EMAIL RECEBIDO RECEBIDO DO DEPARTAMENTO DE ESTADO

   

Sanções diretas dos Estados Unidos contra ALEXANDRE DE MORAES: e-mail recebido do Departamento de Estado
E-mail recebido do departamento de tesouro dos EUA com sanções contra Alexandre de Moraes

WASHINGTON — Hoje, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac) do Departamento do Tesouro dos EUA está aplicando sanções ao juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro Alexandre de Moraes (Moraes), que tem usado sua posição para autorizar prisões preventivas arbitrárias e suprimir a liberdade de expressão.

“Alexandre de Moraes tem tomado para si a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas dos EUA e do Brasil”, afirmou o secretário do Tesouro, Scott Bessent. “Moraes é responsável por uma campanha opressiva de censura, detenções arbitrárias que violam os direitos humanos e processos judiciais politizados — inclusive contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. A medida de hoje deixa claro que o Departamento do Tesouro continuará a responsabilizar aqueles que ameaçam os interesses dos EUA e as liberdades de nossos cidadãos.”   

A medida de hoje está sendo tomada nos termos do decreto do Executivo 13818, que se baseia na Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Violações de Direitos Humanos, e a coloca em prática, tendo como alvo autores de graves violações dos direitos humanos em todo o mundo. A medida de hoje ocorre após o Departamento de Estado dos EUA revogar o visto de Moraes e de seus familiares imediatos em 18 de julho de 2025, por sua cumplicidade em ajudar e incitar a campanha de censura ilegal de Moraes contra pessoas dos EUA em solo americano.

ABUSO DE PODER DO JUDICIÁRIO POR PARTE DE MORAES 

Moraes foi nomeado para o STF em 2017. Desde então, Moraes se tornou um dos indivíduos mais poderosos do Brasil, exercendo imensa autoridade por meio de sua supervisão de investigações abrangentes do STF.  Moraes tem investigado, processado e reprimido aqueles que têm se envolvido em discursos amparados pela Constituição dos EUA, submetendo repetidamente vítimas a longas detenções preventivas sem apresentar acusações.  Por meio de suas ações como juiz do STF, Moraes tem prejudicado os direitos de brasileiros e de americanos à liberdade de expressão.  Em um caso notável, Moraes deteve arbitrariamente um jornalista por mais de um ano em retaliação pelo exercício da liberdade de expressão. 

Moraes tem tido como alvo políticos da oposição, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro; jornalistas; jornais; plataformas de redes sociais dos EUA; e outras empresas americanas e internacionais.  Jornalistas e cidadãos americanos baseados nos EUA não têm sido poupados do alcance extraterritorial de Moraes.  Moraes já impôs a prisão preventiva e emitiu uma série de mandados de prisão preventiva contra jornalistas e usuários de mídias sociais, alguns dos quais estão sediados nos Estados Unidos.  Ele também já emitiu ordens diretas a empresas de redes sociais dos EUA visando bloquear ou remover centenas de contas, muitas vezes as de seus críticos e de outros críticos do governo brasileiro, incluindo cidadãos dos EUA.  Moraes tem congelado bens e revogado passaportes de seus críticos; tem banido contas de redes sociais; e tem instruído a polícia federal do Brasil a invadir as casas de seus críticos, apreender seus pertences e garantir sua prisão preventiva.

Moraes está sofrendo sanções conforme previsto no decreto do Executivo 13818 por ser uma pessoa estrangeira considerada responsável ou cúmplice, ou que se envolveu direta ou indiretamente, em graves violações dos direitos humanos.

LEI MAGNITSKY GLOBAL

Com base na Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Violações de Direitos Humanos, o decreto do Executivo 13818 foi emitido em 20 de dezembro de 2017, reconhecendo que a prevalência de violações dos direitos humanos e corrupção que têm sua origem, no todo ou em parte substancial, fora dos Estados Unidos, tem alcançado tal escopo e gravidade que ameaça a estabilidade de sistemas políticos e econômicos internacionais. Violações dos direitos humanos e corrupção minam os valores que formam um alicerce essencial de sociedades estáveis, seguras e funcionais; têm impactos devastadores sobre indivíduos; enfraquecem instituições democráticas; degradam o Estado de Direito; perpetuam conflitos violentos; facilitam as atividades de pessoas perigosas; e minam mercados econômicos.  Os Estados Unidos buscam impor consequências tangíveis e significativas àqueles que cometem graves violações contra os direitos humanos ou que se envolvem em corrupção, bem como proteger o sistema financeiro dos Estados Unidos contra abusos cometidos por essas mesmas pessoas.

IMPLICAÇÕES DAS SANÇÕES

Como resultado das medidas de hoje, todos os bens e interesses em bens da pessoa designada ou bloqueada mencionada acima, que estejam nos Estados Unidos ou sob posse ou controle de cidadãos dos EUA, estão bloqueados e devem ser informados ao Ofac.  Além disso, todas as entidades que pertencem, direta ou indireta, individualmente ou em conjunto, a 50% ou mais de uma, ou mais pessoas bloqueadas também estão bloqueadas. A menos que autorizadas por uma licença geral ou específica emitida pelo Ofac, ou isentas, as regulamentações do Ofac geralmente proíbem todas as transações por pessoas dos EUA ou dentro (ou em trânsito) dos Estados Unidos que envolvam qualquer propriedade ou interesses em propriedades de pessoas bloqueadas.

Violações de sanções impostas pelos EUA podem resultar na imposição de penalidades civis ou criminais a pessoas dos EUA e estrangeiras. O Ofac pode impor penalidades civis por violações de sanções com base em responsabilidade estrita. As Diretrizes de Aplicação de Sanções Econômicas do Ofac fornecem mais informações sobre a aplicação de sanções econômicas dos EUA pelo Ofac. Ademais, instituições financeiras e outras pessoas podem se expor a sanções por se envolverem em determinadas transações ou atividades envolvendo pessoas designadas, ou bloqueadas.  As proibições incluem a realização de qualquer contribuição ou fornecimento de fundos, bens ou serviços por, para ou em benefício de qualquer pessoa designada ou bloqueada, ou o recebimento de qualquer contribuição, ou fornecimento de fundos, bens ou serviços de qualquer uma dessas pessoas. 

O poder e a integridade das sanções do Ofac derivam não apenas da capacidade do Ofac de designar e adicionar pessoas à Lista de Cidadãos Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas (Lista SDN), mas também de sua disposição de remover pessoas da Lista SDN conforme a lei. O objetivo final das sanções não é punir, mas provocar uma mudança positiva no comportamento. Visando obter informações sobre o processo de solicitação de remoção de uma lista do Ofac, incluindo a Lista de SDNs, ou para enviar uma solicitação, consulte a orientação do Ofac sobre o Preenchimento de uma Petição de Remoção de uma Lista do Ofac.