segunda-feira, 25 de agosto de 2025

GOVERNO LULA JÁ TORROU QUASE R$1 BI EM VIAGENS

O governo Lula (PT) se distancia cada vez mais de eventual mesa de negociações com os Estados Unidos, a cada ataque ao presidente Donald Trump, mas já conseguiu torrar quase R$ 1 bilhão de dinheiro público em viagens somente este ano, até o dia 15 deste mês, ou mais precisamente R$ 960 milhões. Considerando apenas as diárias pagas a servidores petistas, foram R$ 590,5 milhões, enquanto as passagens consumiram outros R$ 364,2 milhões dos pagadores de impostos.

Só com ‘extras’


“Outros gastos” de viagens não especificados pelo Portal da Transparência representam mais R$ 5,2 milhões apenas este ano.


Comparação

O total que o governo do PT gastou até 15 de agosto com diárias já supera a despesa com passagens aéreas em todo o ano de 2022.

Vai diminuir?

Viagens internacionais representam R$ 143,8 milhões do total gasto pelo governo com viagens este ano; 15% do total.


Do Alemão à Rocinha: por que o Exército não entra nas favelas do Rio de Janeiro? A polêmica sobre GLO, falta de efetivo e barreiras legais que travam operações militares

 

A ausência do Exército em comunidades cariocas envolve limitações jurídicas, dificuldades logísticas e o risco de expor moradores a constrangimentos, segundo relatos de ex-comandantes e especialistas em segurança pública.

A Rocinha é a maior favela do Brasil, localizada na zona sul do Rio de Janeiro, entre São Conrado e Gávea. Surgida nos anos 1920, abriga mais de 70 mil moradores, com comércio ativo e vida cultural intensa, mas enfrenta graves problemas de urbanização, violência e presença de facções criminosas. Imagem: IA

A discussão sobre por que o Exército não entra nas favelas do Rio de Janeiro ganhou força após relatos de ex-militares e especialistas em segurança pública. As operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) já foram empregadas em comunidades, mas encontram obstáculos legais e logísticos que dificultam ações efetivas. A falta de autorização para buscas domiciliares e o alto número de habitantes são alguns dos fatores que explicam o impasse.

Um exemplo citado envolve o Complexo do Alemão, que reúne cerca de 200 mil moradores distribuídos em diversas comunidades. Para ocupar uma área desse porte, seriam necessários pelo menos cinco mil homens em caráter permanente, o que se torna inviável diante do efetivo disponível. Além disso, a ausência de endereçamento formal — ruas sem nome e casas sem número — dificulta identificar locais exatos de mandados judiciais.

O Complexo do Alemão é um conjunto de cerca de 13 comunidades na zona norte do Rio de Janeiro, com população estimada em mais de 150 mil habitantes. Marcado por ruas estreitas e dezenas de acessos, tornou-se um dos principais focos da violência urbana no estado, com forte presença do tráfico de drogas. Apesar disso, possui comércio local ativo, iniciativas culturais e sociais, sendo um dos símbolos das dificuldades e contrastes das favelas cariocas.

Segundo relatos, juízes exigem informações específicas, como número da residência ou do lote, para autorizar buscas. Porém, em comunidades como a Rocinha, com 77 mil habitantes e vielas estreitas, essas informações simplesmente não existem. Essa barreira jurídica impede que fuzis e armas pesadas sejam localizados e apreendidos.

A legislação e os limites da GLO

A utilização das Forças Armadas em áreas urbanas ocorre por meio da GLO, que tem como principal missão garantir a ordem pública em situações de grave ameaça à segurança. Entretanto, a lei não permite que militares realizem vasculhamentos em residências sem ordem judicial, restringindo sua atuação ao patrulhamento ostensivo. Isso reduz a capacidade de confrontar organizações criminosas que se escondem dentro das casas.

domingo, 24 de agosto de 2025

MÉDICA MARILIA MARTINS LANÇARÁ NOVO LIVRO SOBRE SAÚDE NO DIA 28 DE AGOSTO EM SÃO LUIS


 A pesquisadora e professora universitária, Marília da Glória Martins, lançará sua nova obra “Os passos históricos da obstetrícia e ginecologia em São Luís do Maranhão”, no dia 28 de agosto, a partir das 19h, na Livraria e Espaço Cultural Amei (Shopping São Luís), na capital maranhense.


Natural do município de Bequimão, Marília Martins já possui 47 anos de experiência na Medicina, tanto com atuação na clínica e na gestão hospital quanto na docência. Ela se formou pela Universidade Federal do Maranhão em 1978, tem mestrado em Medicina (Obstetrícia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984) e doutorado em Medicina (Obstetrícia) pela Universidade Federal de São Paulo (2001).

Atualmente, é professora Titular do Departamento de Medicina III (Disciplina de Obstetrícia) da UFMA. Atua como membro titular da Sociedade Brasileira de Doenças Trofoblásticas Gestacionais e da Academia Maranhense de Medicina.

Toda essa experiência aparece em seu novo livro, que faz um amplo registro histórico da profissão à qual a autora se dedica há cinco décadas.

Livro já está disponível para envio em todo o Brasil

O livro “Os passos históricos da obstetrícia e ginecologia em São Luís do Maranhão”, já se encontra disponível para aquisição e pode ser enviado para qualquer parte do Brasil. Os pedidos devem ser realizados pelo WhatsApp (98) 98283-2560.

Segundo a autora da obra, o pagamento pode ser feito por PIX, transferência bancária (Banco do Brasil), boleto ou cartão de crédito. Neste último caso, o comprador receberá um link da operadora Cielo para efetuar a transação.

Interessados devem entrar em contato pelo número informado acima para garantir o exemplar. Clique no link AQUI e acesse o livro na Livraria Amei.