O governo Lula (PT) se distancia cada vez mais de eventual mesa de negociações com os Estados Unidos, a cada ataque ao presidente Donald Trump, mas já conseguiu torrar quase R$ 1 bilhão de dinheiro público em viagens somente este ano, até o dia 15 deste mês, ou mais precisamente R$ 960 milhões. Considerando apenas as diárias pagas a servidores petistas, foram R$ 590,5 milhões, enquanto as passagens consumiram outros R$ 364,2 milhões dos pagadores de impostos.
Só com ‘extras’
“Outros gastos” de viagens não especificados pelo Portal da Transparência representam mais R$ 5,2 milhões apenas este ano.
Comparação
O total que o governo do PT gastou até 15 de agosto com diárias já supera a despesa com passagens aéreas em todo o ano de 2022.
Vai diminuir?
Viagens internacionais representam R$ 143,8 milhões do total gasto pelo governo com viagens este ano; 15% do total.
A ausência do Exército em comunidades cariocas envolve limitações jurídicas, dificuldades logísticas e o risco de expor moradores a constrangimentos, segundo relatos de ex-comandantes e especialistas em segurança pública.
A Rocinha é a maior favela do Brasil, localizada na zona sul do Rio de Janeiro, entre São Conrado e Gávea. Surgida nos anos 1920, abriga mais de 70 mil moradores, com comércio ativo e vida cultural intensa, mas enfrenta graves problemas de urbanização, violência e presença de facções criminosas. Imagem: IA
A discussão sobre por que o Exército não entra nas favelas do Rio de Janeiro ganhou força após relatos de ex-militares e especialistas em segurança pública. As operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) já foram empregadas em comunidades, mas encontram obstáculos legais e logísticos que dificultam ações efetivas. A falta de autorização para buscas domiciliares e o alto número de habitantes são alguns dos fatores que explicam o impasse.
Um exemplo citado envolve o Complexo do Alemão, que reúne cerca de 200 mil moradores distribuídos em diversas comunidades. Para ocupar uma área desse porte, seriam necessários pelo menos cinco mil homens em caráter permanente, o que se torna inviável diante do efetivo disponível. Além disso, a ausência de endereçamento formal — ruas sem nome e casas sem número — dificulta identificar locais exatos de mandados judiciais.
O Complexo do Alemão é um conjunto de cerca de 13 comunidades na zona norte do Rio de Janeiro, com população estimada em mais de 150 mil habitantes. Marcado por ruas estreitas e dezenas de acessos, tornou-se um dos principais focos da violência urbana no estado, com forte presença do tráfico de drogas. Apesar disso, possui comércio local ativo, iniciativas culturais e sociais, sendo um dos símbolos das dificuldades e contrastes das favelas cariocas.
Segundo relatos, juízes exigem informações específicas, como número da residência ou do lote, para autorizar buscas. Porém, em comunidades como a Rocinha, com 77 mil habitantes e vielas estreitas, essas informações simplesmente não existem. Essa barreira jurídica impede que fuzis e armas pesadas sejam localizados e apreendidos.
A legislação e os limites da GLO
A utilização das Forças Armadas em áreas urbanas ocorre por meio da GLO, que tem como principal missão garantir a ordem pública em situações de grave ameaça à segurança. Entretanto, a lei não permite que militares realizem vasculhamentos em residências sem ordem judicial, restringindo sua atuação ao patrulhamento ostensivo. Isso reduz a capacidade de confrontar organizações criminosas que se escondem dentro das casas.
A pesquisadora e professora universitária, Marília da Glória Martins, lançará sua nova obra “Os passos históricos da obstetrícia e ginecologia em São Luís do Maranhão”, no dia 28 de agosto, a partir das 19h, na Livraria e Espaço Cultural Amei (Shopping São Luís), na capital maranhense.
Natural do município de Bequimão, Marília Martins já possui 47 anos de experiência na Medicina, tanto com atuação na clínica e na gestão hospital quanto na docência. Ela se formou pela Universidade Federal do Maranhão em 1978, tem mestrado em Medicina (Obstetrícia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1984) e doutorado em Medicina (Obstetrícia) pela Universidade Federal de São Paulo (2001).
Atualmente, é professora Titular do Departamento de Medicina III (Disciplina de Obstetrícia) da UFMA. Atua como membro titular da Sociedade Brasileira de Doenças Trofoblásticas Gestacionais e da Academia Maranhense de Medicina.
Toda essa experiência aparece em seu novo livro, que faz um amplo registro histórico da profissão à qual a autora se dedica há cinco décadas.
Livro já está disponível para envio em todo o Brasil
O livro “Os passos históricos da obstetrícia e ginecologia em São Luís do Maranhão”, já se encontra disponível para aquisição e pode ser enviado para qualquer parte do Brasil. Os pedidos devem ser realizados pelo WhatsApp (98) 98283-2560.
Segundo a autora da obra, o pagamento pode ser feito por PIX, transferência bancária (Banco do Brasil), boleto ou cartão de crédito. Neste último caso, o comprador receberá um link da operadora Cielo para efetuar a transação.
Interessados devem entrar em contato pelo número informado acima para garantir o exemplar. Clique no link AQUI e acesse o livro na Livraria Amei.